terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

Saber e não fazer, é o mesmo que não saber

Em toda Festa da Páscoa, o Governador costumava soltar um dos presos, a pedido do povo. Naquela ocasião um homem chamado Barrabás estava preso na cadeia junto com alguns homens que tinham matado algumas pessoas numa revolta. 
A multidão veio e começou a pedir que, como era o costume, Pilatos soltasse um preso. Então ele perguntou: — Vocês querem que eu solte para vocês o rei dos judeus? 
Ele sabia muito bem que os chefes dos sacerdotes tinham inveja de Jesus e que era por isso que o haviam entregado a ele. 
Mas os chefes dos sacerdotes atiçaram a multidão para que pedisse a Pilatos que, em vez de soltar Jesus, ele soltasse Barrabás. Pilatos falou outra vez com o povo. Ele perguntou: — O que vocês querem que eu faça com este homem que vocês chamam de rei dos judeus? E eles gritaram — Crucifica! 
— Que crime ele cometeu? — perguntou Pilatos. 
Mas eles gritaram ainda mais alto: — Crucifica! Crucifica!
Então Pilatos, querendo agradar o povo, soltou Barrabás, como eles haviam pedido. Depois mandou chicotear Jesus e o entregou para ser crucificado.
Marcos 15: 6-15

Jesus querido, obrigado por me ensinar com Tua própria vida o que é amor. Confesso que não entendo muitas coisas, como as injustiças que sofreste. Por que sendo correto, justo, bondoso, recebeste ingratidão? Por que o poder das trevas, da inveja e da omissão te envolveram? A morte já é dolorosa por si só, para quê tantos requintes de crueldade? Ajuda-me Pai a ser íntegra em meio a este mundo corrupto. Me ajude a perseverar mesmo quando os outros estiverem errados. Que a única opinião que conte seja apenas a Tua, Pai! Pelo Teu Santo Espírito, que eu seja instrumento para fazer o bem. É o que eu te peço, em nome de Jesus, amém.

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